A famosa restrição tripla do gerenciamento de projetos diz que devemos oferecer um serviço bom, barato e rápido, em conformidade com os requisitos, dentro do prazo e custo previstos. Só que esse pessoal está dizendo que o prazo pode não ser curto e esse custo não ser barato. Será que é possível conciliar bom, rápido e barato em projetos?
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Especialista em gerenciamento de projetos, programas, PMO e riscos. Com 25 anos de experiência em gerenciamento de projetos, foi responsável por mais de 50 projetos em diversos países. Atuou em empresas como Hewlett-Packard, Saab Sweden e Dana. É Diretor da PM Tech (www.pmtech.com.br), onde fornece capacitação profissional e consultoria a organizações na implantação bem-sucedida de cultura corporativa de Projetos. Foi Mentor do Project Management Institute (PMI) para o Brasil, Presidente do PMI-RS e membro da equipe que desenvolveu o Guia PMBOK® e outros guias. Certificado pelo PMI como Project Management Professional (PMP) desde 1998, Risk Management Professional (PMI-RMP) e PMO-CC, é autor de livros sobre Gerenciamento de Projetos, Escritórios de Projetos (PMO) e Certificação PMP. Doutorando em Administração de Empresas, possui MBA em Administração, pós-graduação em Computação e graduação em Informática e em Engenharia Mecânica. É professor convidado junto à Fundação Getúlio Vargas e outras instituições. Entre em contato comigo clicando aqui ou siga-me nos links abaixo.
Penso que o bom e o barato são conceitos relativos. O barato para o GP costuma não ser bem percebido pelo cliente, da mesma forma o bom gerenciamento dependerá da expectativas dos resultados finais.
Com o uso de métodos ágeis podemos fazer iterações que fornecem um bom resultado, rapidamente e de modo barato.