Com certeza não é o que você esperava :-)
Especialista em gerenciamento de projetos, programas, PMO e riscos. Com 25 anos de experiência em gerenciamento de projetos, foi responsável por mais de 50 projetos em diversos países. Atuou em empresas como Hewlett-Packard, Saab Sweden e Dana. É Diretor da PM Tech (www.pmtech.com.br), onde fornece capacitação profissional e consultoria a organizações na implantação bem-sucedida de cultura corporativa de Projetos. Foi Mentor do Project Management Institute (PMI) para o Brasil, Presidente do PMI-RS e membro da equipe que desenvolveu o Guia PMBOK® e outros guias. Certificado pelo PMI como Project Management Professional (PMP) desde 1998, Risk Management Professional (PMI-RMP) e PMO-CC, é autor de livros sobre Gerenciamento de Projetos, Escritórios de Projetos (PMO) e Certificação PMP. Doutorando em Administração de Empresas, possui MBA em Administração, pós-graduação em Computação e graduação em Informática e em Engenharia Mecânica. É professor convidado junto à Fundação Getúlio Vargas e outras instituições. Entre em contato comigo clicando aqui ou siga-me nos links abaixo.
Saudações, Mauro! Sou arquiteto ex-aluno do Curso de Capacitação em Gerenciamento de Projetos feito em jan/fev e nele comentamos isso. Obviamente quando vi o título no blog logo me animei para ver o que tinhas comentado sobre este caso. Até hoje na construtora onde trabalho lutamos com muita resistência do meu diretor sobre os métodos Ágeis na hora dos projetos. Ele ainda acha que o método em cascata utilizado para a parte de execuções se aplica do mesmo jeito aos projetos, onde temos constante mudança com várias revisões de cliente, além de ter a possibilidade de um escopo mal feito por parte do mesmo, e isso causa uma série de modificações ao longo dos processos até que se chegue o executável no canteiro de obras. Se possível produza um conteúdo sobre isto! Quem sabe consegue convencer um diretor e melhorar bastante nossos processos. heheh Grande abraço e sucesso!